Formador

Eduardo Filipe Rodrigues Miguel Ferreira

Destinatários

Docentes do grupo de recrutamento 200 e 400

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas / CFAE Minerva

Enquadramento

A realização de uma ação de formação de curta duração sobre o Egito Antigo, destinada a professores de História do grupo 400, é de extrema importância, considerando a necessidade de constante atualização científica dos docentes e as limitações presentes nos manuais escolares em uso. Os manuais escolares, apesar de serem ferramentas essenciais no processo de ensino-aprendizagem, muitas vezes apresentam informações simplificadas ou desatualizadas. No caso do Egito Antigo, este problema pode ser particularmente notório. Descobertas arqueológicas recentes e novos estudos historiográficos têm revelado dados que desafiam noções previamente aceites, como interpretações sobre a organização política, social e religiosa desta civilização. No entanto, os manuais muitas vezes não acompanham estas atualizações científicas, perpetuando incorreções ou omissões significativas. Por exemplo, interpretações sobre o papel das mulheres na sociedade egípcia ou sobre a relação entre religião e poder são, em alguns casos, limitadas ou descontextualizadas. Além disso, a história do Egito Antigo, tal como ensinada nos manuais, tende a focar-se em aspetos mais estereotipados e menos complexos da civilização, como a construção das pirâmides ou o reinado de faraós famosos, sem explorar suficientemente os contextos sociais, económicos e culturais que sustentam estes eventos. Isto resulta numa visão muito superficial da civilização egípcia, sem proporcionar aos alunos uma compreensão mais abrangente e crítica. Assim sendo, uma formação direcionada para professores de História permitirá que estes adquiram conhecimentos atualizados e aprofundados, capacitando-os a corrigir eventuais falhas e a enriquecer as suas aulas com informações mais precisas e contextualizadas.

Objetivos

• Atualizar os conhecimentos científicos dos professores de História sobre a civilização egípcia à luz das mais recentes descobertas e interpretações historiográficas. • Promover a correção de possíveis incorreções ou simplificações presentes nos manuais escolares. • Capacitar os docentes para aplicar abordagens pedagógicas inovadoras no ensino do Egito Antigo, alinhadas com as Aprendizagens Essenciais (AE) de História do 7.º ano.

Conteúdos

• As fontes históricas sobre o Egito Antigo: da arqueologia à historiografia moderna. • Principais atualizações científicas dos últimos 20 anos: novos achados arqueológicos, reinterpretações do poder faraónico, organização social e religiosidade. • Análise crítica dos manuais escolares: simplificações e incorreções mais comuns.

Metodologias

Expositivas: Apresentação de conteúdos atualizados sobre o Egito Antigo. Ativas e colaborativas: Discussão de casos práticos, análise de fontes históricas, trabalho em grupo para criação de atividades pedagógicas. Práticas: Utilização de recursos digitais e didáticos que facilitam a aprendizagem e compreensão dos docentes sobre o tema.

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Cronograma

Formador

João José Marques Pimentel Leal

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da “Transição digital na Educação”. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.

Objetivos

Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.

Conteúdos

Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.

Metodologias

Presencial/Síncrono: A oficina irá decorrer na modalidade de B-Learning com sessões presenciais e sessões online síncronas, com a seguinte distribuição: 15h presenciais e 10 horas online síncronas. O formador irá recorrer às plataformas de gestão de aprendizagem e de videoconferência para a dinamização das sessões online síncronas. Trabalho autónomo : 25 horas de trabalho autónomo para: Os formandos criam e implementam 2 atividades de aprendizagem, em contexto disciplinar e/ou interdisciplinar, integrando os conteúdos explorados nas sessões conjuntas. Durante as sessões de formação refletem e participam nas tarefas em curso. Como trabalho final, criam um cenário de aprendizagem com recurso aos LED, incluindo atividades experimentadas com os alunos, e elaboram o seu Relatório de Reflexão Crítica Individual, submetendo-os em local próprio.

Avaliação

O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação.

Bibliografia

Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org) Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdf Bannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdf Carravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdf European Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf

Cronograma

Destinatários

Grupos de Recrutamento 200 e 400

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva

Enquadramento

Tendo em conta o levantamento de necessidades efetuado, no âmbito da elaboração do Plano de Formação do Agrupamento de Escolas de Martim de Freitas, esta ação de formação de curta duração decorre da sinalização, por parte dos docentes de História deste agrupamento de escolas, da necessidade premente de atualização científica, designadamente, de refletir sobre as principais razões e desenlace da Batalha de Aljubarrota. Neste contexto, face às necessidades de formação deste grupo específico de docentes, esta ação de curta duração visa contribuir para assegurar formação cientificamente ajustada e atualizada que possibilite aos docentes de História continuar a investir na qualidade do serviço educativo que asseguram.

Objetivos

1. Atualizar os docentes de História em relação aos desenvolvimentos mais recentes no campo da disciplina, por exemplo, no que respeita a conceitos, conteúdos e linguagem; 2. Estabelecer uma ponte entre a Academia e o ensino obrigatório, promovendo a atualização de conhecimentos e a melhoria de práticas pedagógicas; 3. Contribuir para a formação contínua dos docentes de História, no que respeita à componente científica, visando a prestação de um serviço educativo de excelência; 4. Consciencializar os docentes de História sobre a crise, os principais protagonistas e o desenlace da Batalha propriamente dito (tocando assim em vários pontos das Aprendizagens Essenciais do 7.ºAno).

Conteúdos

- O longo século XIV: os quatro cavaleiros do apocalipse; - A guerra dos Cem Anos (1337-1453): o primeiro grande conflito europeu; - O reinado de D. Fernando (1367-1383): um rei maldito? - A crise dinástica de 1383: um reino dividido; - De Atoleiros (6 de abril de 1384) a Trancoso (maio de 1385), passando pelas Cortes de Coimbra; - Os desafios do novo rei e o caminho para Aljubarrota; - A Batalha Real: Aljubarrota, 14 de agosto de 1385; - E depois da batalha? O Portugal de D. João I (1385-1433), o de Boa Memória.

Metodologias

Apresentação de PPT com mapas, excertos de fontes (crónicas portuguesas e castelhanas, fontes publicadas e de arquivo, iconografia, etc.), cronologias, quadros e tabelas. Discussão e debate de conceitos.

Modelo

Frequência

Observações

Bibliografia: MARTINS, Miguel Gomes: De Ourique a Aljubarrota: A guerra na Idade Média. Lisboa: A Esfera dos Livros, 2011. MONTEIRO, João Gouveia: Aljubarrota revisitada. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2001.

Cronograma

Formador

Antonino da Conceição de Almeida e Silva

Maria Nazarete Soares da Silva costa Catré

Leonor dos Santos Custodio Goncalves

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva

Enquadramento

No ano em que se assinalam os 500 anos do seu nascimento, somos desafiados, pela Rede de Bibliotecas Escolares, a Pensar (com) Camões e a (Re)Descobri-lo. Esta Ação de Formação almeja, assim, proporcionar aos docentes uma reflexão crítica da obra de Camões, que, neste contexto, surge como uma lente através da qual se pretende compreender e discutir os desafios do presente, num diálogo interdisciplinar em torno de ideias e valores que se encontram nela expressos, carreando para o debate distintas áreas do saber como a filosofia, a ética e a arte, assim como outros aspetos da sociedade atual, entre eles a política educativa, o currículo e as ciências da educação. Pretende-se, deste modo, promover uma abordagem da obra camoniana sob diferentes ângulos, como um estímulo à criação de abordagens pedagógicas interdisciplinares e inovadoras inspiradas na riqueza dessa obra.

Objetivos

- Compreender a dimensão emblemática da obra de Camões e como as suas imagens poéticas podem ser interpretadas além do texto escrito; - Descobrir como Camões incorporou as o humorismo, a sátira e a paródia na sua obra e qual o impacto dos mesmos; - Estimular abordagens pedagógicas interdisciplinares e inovadoras inspiradas na riqueza da obra de Camões.

Conteúdos

PROGRAMA (sujeito a atualização) Sessão de Abertura: Momento cultural e literário Comunicações 1. Camões: humorismo, sátira e paródia Orador/Palestrante: Doutor Paulo Silva Pereira 2. Pintura que fala? Qual a verdadeira dimensão emblemática da poesia Camoniana? Oradora/Palestrante: Doutora Filipa Medeiros Araújo 3. Ensinar Camões: inquietações e alegrias Orador/Palestrante: Professor Doutor José Augusto Cardoso Bernardes Mesa-redonda I Debate com a participação dos formandos Espaço de debate informal entre palestrantes e formandos sobre a atualidade da obra Camoniana, como estímulo a uma reflexão crítica sobre a mesma, numa interligação à pertinência da sua lecionação nas escolas, e ao seu modus operandi, com partilha de experiências. Encerramento e conclusões finais

Metodologias

Esta formação socorrer-se-á de diversas metodologias, entre as quais a realização de comunicações por três especialistas em cultura clássica e na obra de Camões. Haverá ainda um espaço de debate sobre a atualidade da obra Camoniana, estratégias pedagógicas, bem como a partilha de práticas, com vista à participação ativa dos participantes. Os formadores convidados farão as comunicações e os restantes, para além de assegurarem a organização do evento, terão um papel de promotores de uma reflexão séria e fundamentada em torno da(s) temática(s) em apreço, enquanto moderadores das comunicações, mesa-redonda/debate. Para envolvimento com a obra de Camões, proporcionar-se-á, ainda, um momento cultural e literário.

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação.

Observações

- Obrigatoriedade de Registo na Plataforma de Gestão da Formação do CFAE Minerva para inscrições na ACD e emissão do Certificado. - 1ª Prioridade - Professores do Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro e Escolas Secundárias Infanta D. Maria e Avelar Brotero por ordem de inscrição; - 2ª Prioridade – Professores Bibliotecários da Rede de Bibliotecas de Coimbra [CFAE Minerva e CFAE Nova Ágora], por ordem de inscrição; - 3.ª Prioridade - Docentes das Escolas Associadas do CFAE Minerva, por ordem de inscrição. - A totalidade dos formandos encontra-se dependente da capacidade do auditório da Escola Secundária Infanta D. Maria, cerca de 100 pessoas.

Formador

Albertina Lima de Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva / Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação

Enquadramento

Colóquio Vita Contemplativa 2025: O regresso da contemplação

Objetivos

- Refletir sobre a importância das práticas contemplativas na cultura contemporânea, aprofun-dando as suas origens, natureza e consequências em termos de potencial para a transformação so-cietal num momento de crise do seu paradigma dominante; - Compreender como a disseminação das práticas contemplativas, com destaque para a meditação, pode constituir uma via suscitadora de equilíbrio e bem-estar junto de toda a comunidade educati-va e da sociedade em geral; - Discutir os contributos das práticas contemplativas para o desenvolvimento de mentes mais sere-nas, claras, compassivas e empáticas, capazes de estabelecer relações benéficas para as pessoas, os animais e a natureza. - Refletir sobre benefícios, possibilidades e limites das práticas contemplativas para o avanço do conhecimento nos âmbitos educativo, saúde, ecologia, artes e consciência ambiental

Conteúdos

- O lugar da meditação e da contemplação na sociedade contemporânea; - Meditação e Práticas Contemplativas na Educação; - Contemplação, Ecologia, Artes e Consciência Ambiental; - Contemplação e Saúde; - Caminhos de futuro da contemplação.

Metodologias

Simpósio; Discussão; Debate; Práticas experienciais

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Observações

BIBIOGRAFIA: Byung-Chul, H. (2022). Vita contemplativa. Relógio D’Água. Dorjee, D. (2016). Defining contemplative science: The metacognitive self-regulatory capacity of the mind, context of meditation practice and modes of existential awareness. Frontiers in Psychology, 7, 1-15. Kabat-Zinn, J. (2022). Mindfulness: A vida como ela é. Nascente. Killingsworth, M. A., & Gilbert, D. T. (2010). A wandering mind is an unhappy mind. Science, 330(6006):932. PMID:21071660. Lutz, A., Jha, A. P., Dunne, J. D., & Saron, C. D. (2015). Investigating the phenomenological matrix of mindfulness-related practices from a neurocognitive perspective. American Psychologist, 70(7), 632–658. UNESCO (2022). Reimaginar nossos futuros juntos: Um novo contrato social para a educação. UNESCO. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000379707.locale=en

Cronograma

Formador

Vera Margarida Rico da Silva Cunha

Destinatários

Professores do 2.º/ 3.º Ciclo do Ensino Básico e Secundário

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva / Turismo de Portugal | Escolas

Enquadramento

A implementação de projetos educativos no âmbito do turismo exige metodologias inovadoras, como o pensamento sistémico e a aprendizagem baseada em projetos (PBL), que promovem a aprendizagem ativa e a colaboração, integrando diversas áreas curriculares de forma interdisciplinar. Para apoiar essas metodologias, ferramentas pedagógicas interativas como o jogo GERA T, desenvolvido em parceria entre o Turismo de Portugal e a Science4You, oferecem uma abordagem prática e lúdica ao ensino de temas relacionados com o turismo. Esta ação visa capacitar os educadores para a utilização do kit de atividades em todo o seu potencial, experimentando-o diretamente e compreendendo como pode ser integrado de forma eficaz nas suas práticas pedagógicas. O jogo permite aos alunos explorar de forma envolvente os conceitos de cidadania e desenvolvimento sustentável, transformando o conhecimento teórico em ações concretas e estimulando a reflexão crítica. Integrado nas atividades escolares, o GERA T facilita a compreensão de tópicos complexos, e prepara os estudantes para aplicarem os seus conhecimentos no mundo real, contribuindo para o desenvolvimento de um turismo mais sustentável e responsável.

Objetivos

Explorar a potencialidade da utilização de jogos enquanto materiais pedagógicos atrativos e envolventes para a concretização de projetos educativos. Utilizar o jogo GERAt enquanto material pedagógico para a construção de projetos educativos no âmbito do turismo, de forma customizada, em função das necessidades e características das comunidades-alvo. Explorar técnicas de co-criação que envolvam educadores, especialistas em turismo e os próprios alunos para criar uma matriz pedagógica mais rica e adaptada às suas necessidades.

Conteúdos

Jogos de tabuleiro no ensino formal e não formal: conceitos, benefícios e melhores práticas. Jogo de tabuleiro na construção de projetos interdisciplinares relacionados com a atividade turística. GERAt - da matriz pedagógica a um jogo a três tempos. Co-criação no contexto do turismo e educação: metodologias colaborativas envolvendo stakeholders para criar soluções inovadoras e adaptadas à realidade territorial. Atividade prática de utilização do jogo.

Metodologias

Introdução ao Kit de Atividades e Exploração dos Conceitos Atividade prática com o kit de atividades (método expositivo intercalado com aprendizagem experiencial) Construção de Projetos Interdisciplinares com apoio do Kit de Atividades (PBL e Design Thinking)

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Observações

BIOGRAFIA: Brown, T. (2009). Change by design: How design thinking creates new alternatives for business and society. HarperBusiness. Suh, H., & Kim, H. (2017). The role of board games in learning: Perspectives of learning from the perspective of education. International Journal of Game-Based Learning, 7(1), 1-11.

Cronograma

Formador

Vera Margarida Rico da Silva Cunha

Destinatários

Professores do 2.º/ 3.º Ciclo do Ensino Básico e Secundário

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Associação de Escolas Minerva / Turismo de Portugal | Escolas

Enquadramento

A implementação de projetos educativos no âmbito do turismo exige metodologias inovadoras, como o pensamento sistémico e a aprendizagem baseada em projetos (PBL), que promovem a aprendizagem ativa e a colaboração, integrando diversas áreas curriculares de forma interdisciplinar. Para apoiar essas metodologias, ferramentas pedagógicas interativas como o jogo GERA T, desenvolvido em parceria entre o Turismo de Portugal e a Science4You, oferecem uma abordagem prática e lúdica ao ensino de temas relacionados com o turismo. Esta ação visa capacitar os educadores para a utilização do kit de atividades em todo o seu potencial, experimentando-o diretamente e compreendendo como pode ser integrado de forma eficaz nas suas práticas pedagógicas. O jogo permite aos alunos explorar de forma envolvente os conceitos de cidadania e desenvolvimento sustentável, transformando o conhecimento teórico em ações concretas e estimulando a reflexão crítica. Integrado nas atividades escolares, o GERA T facilita a compreensão de tópicos complexos, e prepara os estudantes para aplicarem os seus conhecimentos no mundo real, contribuindo para o desenvolvimento de um turismo mais sustentável e responsável.

Objetivos

Explorar a potencialidade da utilização de jogos enquanto materiais pedagógicos atrativos e envolventes para a concretização de projetos educativos. Utilizar o jogo GERAt enquanto material pedagógico para a construção de projetos educativos no âmbito do turismo, de forma customizada, em função das necessidades e características das comunidades-alvo. Explorar técnicas de co-criação que envolvam educadores, especialistas em turismo e os próprios alunos para criar uma matriz pedagógica mais rica e adaptada às suas necessidades.

Conteúdos

Jogos de tabuleiro no ensino formal e não formal: conceitos, benefícios e melhores práticas. Jogo de tabuleiro na construção de projetos interdisciplinares relacionados com a atividade turística. GERAt - da matriz pedagógica a um jogo a três tempos. Co-criação no contexto do turismo e educação: metodologias colaborativas envolvendo stakeholders para criar soluções inovadoras e adaptadas à realidade territorial. Atividade prática de utilização do jogo.

Metodologias

Introdução ao Kit de Atividades e Exploração dos Conceitos Atividade prática com o kit de atividades (método expositivo intercalado com aprendizagem experiencial) Construção de Projetos Interdisciplinares com apoio do Kit de Atividades (PBL e Design Thinking)

Modelo

Inquérito de Satisfação da Ação de Formação

Observações

BIOGRAFIA: Brown, T. (2009). Change by design: How design thinking creates new alternatives for business and society. HarperBusiness. Suh, H., & Kim, H. (2017). The role of board games in learning: Perspectives of learning from the perspective of education. International Journal of Game-Based Learning, 7(1), 1-11.

Cronograma